segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Tokio Hotel- Revista "Graffiti"

Nesta edição a revista "Graffiti" tem uma entrevista dos Tokio Hotel!
TRADUÇÃO DA ENTREVISTA:
Se eles fossem instrumentos seriam guitarras e o seu tipo de música seria o rock e não o emo. A Graffiti entrevistou o Bill, o Tom, o Gustav e o Georg dos Tokio Hotel.

Porque é que começaste com a música?
Tom: Não sei, eu achei fixe tocar guitarra, eu acho que foi isso!
Bill: Many disse-me que eu cantava bem então a minha mãe pensou que eu devia ir a todas as audições possíveis.
Georg: Achei que seria interessante tocar bass. Comecei a ter lições e depois de um bocado não consegui parar.
Gustav: O meu pai tinha uma velha bateria na cave. Eu comecei a tocar um pouco e depois isto tornou-se um hobby.

Se pudesses ser um instrumento qual serias?
Tom: Há, esta é fácil. Claro que seria uma guitarra. Mas, mas se não fosse uma guitarra seria obviamente um piano.
Bill: Uma guitarra, elas são fixes!

Porque é que pensas que o Tom e o Bill são os mais populares?
Georg: Eu penso que é porque eles fazem as coisas fixes; voz e guitarra. Actualmente estou contente, não sou tão popular. Isso seria demais.

Achas que vais ser tão popular quando tiveres 30-40 anos?
Tom: Acho que não, o look é muito importante. Se nós formos velhos ninguém vai ouvir-nos e as pessoas que nos ouviam irão ser velhas.

Onde encontras a tua inspiração para as letras?
Bill: Todos os nossos textos são sobre coisas que aconteceram na nossa vida. Portanto a maioria das letras vem de nós próprios.

Em muitos CD-stores a vossa música tem estado sob rock, emo e punk. Mas qual é a vossa opinião sobre a vossa musica?
Bill: Bem, não é emo nem punk. Nós olhamos para ela como rock.

O que é que vocês ouvem?
Tom: Eu penso que a maioria é hip.hop.
Bill: Eu sou mais um rapaz de rock. Eu acho que os Green Day são fantásticos.

Como é que se sentem em cima do palco em frente a pessoas aos gritos?
Bill: É uma sensação fantástica. Num concerto de rock em França há algum tempo estavam cerca de 50.000 pessoas a ver-nos. A alegria foi imensa.

Que canção gostam mais de tocar ao vivo?
Tom: Deve ser a Reden e a Spring Nicht. Reden é actualmente sobre mim e uma rapariga no quarto 483 no hotel em Espanha. Tu percebes o resto.
Bill: Estou com o Tom sobre a Spring Nicht. É sobre se o Tom salta, eu salto. É uma boa sensação a cantar uma canção com muito amor para o teu irmão.
Georg: Ubers Ende der Welt. É muito rápida e eu amo a melodia.
Gustav: Deve ser a Durch den Monsun. Quando começamos a tocar as fãs ficam malucas e isso é engraçado.

O que é que vocês gostaram da Suécia quando estiveram aqui a 12 de Junho?
Tom: Todas as hot babes, claro!
Bill: Estocolmo é uma cidade bonita com bonitas fãs. Contudo não se compara com as fãs francesas. Elas eram capazes de matar para arranjar um lugar na primeira fila.
Georg: Eu gostei muito. Eram todos simpáticos e bonitos.

Tens planos de regressar para um concerto?
Tom: Nós falamos sobre isso muitas vezes e talvez nós voltemos no próximo ano.
Bill: Eu não sei onde nós vamos, mas seria fantástico voltar à Suécia.

Já pensaram em estar na Eurovisão?
Georg: Yeah. Nós falmos nisso, mas não me parece que os outros tivessem chance.
Gustav: Eu penso que é uma boa ideia. Os nossos fãs iriam gostar disso, de certeza, eu penso que iria ser bom para nós.

De todos os álbuns de qual é que gostam mais?
Georg: Sem nenhuma questão; Schrei. É o maior e o melhor e com músicas mais engraçadas.

Sem comentários: